Ficha Técnica
Categoria
Formato
Data de publicação
12/09/2021
Consulta sobre discriminação na educação na primeira infância
- Desigualdades e violências
A educação infantil não está imune à discriminação, seja ela de gênero, racial, social ou capacitista. Logo no início da vida escolar, já surgem os primeiros processos excludentes, institucionalizados ou promovidos por pares, como confirma o trabalho abaixo. A publicação é fruto de consulta realizada pela Campaña Latinoamericana por el Derecho a la Educación (CLADE), entre 2011 e 2012 no Brasil, Peru e Colômbia. Os achados são preocupantes.
Entre os adultos ouvidos, para se ter ideia, 76% consideram que existem culturas mais avançadas que outras; 48% consideram que existem papéis e brincadeiras apropriados para meninas e outros distintos para meninos; e 36% consideram que as pessoas com necessidades especiais devem frequentar somente escolas especiais. O bacana da iniciativa é seu caráter participativo. Pais, crianças, professores e gestores foram entrevistados, o que permite uma visão holística do tema e pode servir de inspiração para outras consultas do tipo. Depois de apresentar a percepção de cada um desses públicos, o material destaca 10 grandes achados da consulta. Por fim, os autores traçam recomendações para mitigar os efeitos negativos da discriminação e preveni-la desde cedo.
*Conteúdo publicado originalmente no site da rede CLADE
Entre os adultos ouvidos, para se ter ideia, 76% consideram que existem culturas mais avançadas que outras; 48% consideram que existem papéis e brincadeiras apropriados para meninas e outros distintos para meninos; e 36% consideram que as pessoas com necessidades especiais devem frequentar somente escolas especiais. O bacana da iniciativa é seu caráter participativo. Pais, crianças, professores e gestores foram entrevistados, o que permite uma visão holística do tema e pode servir de inspiração para outras consultas do tipo. Depois de apresentar a percepção de cada um desses públicos, o material destaca 10 grandes achados da consulta. Por fim, os autores traçam recomendações para mitigar os efeitos negativos da discriminação e preveni-la desde cedo.
*Conteúdo publicado originalmente no site da rede CLADE